O processo de DR ou Disaster Recovery, como é comumente conhecido, é um serviço essencial para os negócios visando o funcionamento eficiente de cada setor.
Resumidamente, trata-se da capacidade de resposta e recuperação em situações que afetam diretamente as operações diárias.
Afinal de contas, sabemos que as falhas dos sistemas podem levar a contratempos que vão desde a perda de todas as informações sensíveis da empresa, até prejuízos financeiros.
Portanto, o principal intuito deste método é permitir que os negócios recuperem a capacidade de uso dos seus sistemas e de toda a infraestrutura de IT o mais breve possível. Desta forma, a empresa consegue manter a continuidade dos seus processos de forma segura.
Sendo assim, de forma preventiva, grande parte das empresas realizam análises extremamente aprofundadas dos seus sistemas a fim de identificar as maiores vulnerabilidades.
Posto isto, elaboram um documento formal com todo o plano e estratégias em caso de desastres sistémicos.
Contudo, muitos gestores ainda negligenciam esta questão tão importante. E, como consequência, colocam o negócio em risco.
Com isso em mente, decidimos enumerar os principais motivos pelos quais deve considerar a elaboração deste processo. Fique a par!
DR: Mantenha a segurança dos processos sistémicos do negócio
Como já mencionamos anteriormente, o plano de Disaster Recovery mapeia uma série de eventos que possam comprometer a funcionalidade do negócio.
Podemos citar os erros e falhas técnicas do sistema e também o risco de ataques intencionais praticados por cibe criminosos, prática cada vez mais comum não só em Portugal, mas em todo o mundo.
Todas estas questões têm o potencial de interromper as operações. Sendo assim é necessário garantir a cobertura para todo o tipo de desastre.
E, os principais desastres que abrangem um plano consistente de DR são: roubo de informações, falha humana, ataques virtuais com malwares, quedas de energia, acidentes com equipamentos, ataques terroristas e outras ameaças, epidemias ou pandemias, desastres naturais e acidentes industriais.
Portanto, elaborar um plano de recuperação de desastres é uma estratégia imprescindível para não ser surpreendido e ter as operações diárias ameaçadas.
Conheças as boas práticas de Disaster Recovery
Inicialmente, deve saber que os planos de recuperação de desastres não são como os outros. Uma vez, que se trata de um processo diferente e que se espera nunca executar.
Apesar disso, deve considerá-lo nas estratégias vitais de funcionamento da empresa.
De seguida, decidimos enumerar algumas das boas práticas recomendadas que garantem o funcionamento do plano. São elas:
- Mapear as vulnerabilidades
- Investir no cloud computing
- Apostar em consultorias especializadas
- Ter um plano previamente elaborado
- Partilha do plano com os colaboradores
Um bom plano de DR descreve cenários que permitam o retorno às atividades de forma rápida.
Isto porque diminui o tempo de inatividade após algum acidente. E, isto é muito importante para prevenir a perda de dados.
A sua empresa ainda não dispõe desta solução nas estratégias? Não deixe de adotá-la na sua empresa para assegurar o funcionamento da operação mesmo em situações inesperadas.
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